Com fraterna cortesia,
Sem nehuma distinção,
O Itê sempre atendia
Aos amantes da Canção.
No cavaco, ou violino,
Enlevava corações,
mas era mesmo o fino
Entre primas e bordões!
De pequena estatura,
Um gicgante musical.
Era um mundo de ternura
No seu toque magistral!
Sempre dava à gente um prêmio
Ao tocar seu Sete Cordas,
Punha a alma do boêmio
Lá no céu, bem junto às bordas!
Quer pra mim, quer pra você,
Que amante da seresta,
Recordar sempre o Itê
É manter a alma em festa!
Esse poema foi feito por Delmo Freitas um amigo de meu pai em sua homenagem.
Sem nehuma distinção,
O Itê sempre atendia
Aos amantes da Canção.
No cavaco, ou violino,
Enlevava corações,
mas era mesmo o fino
Entre primas e bordões!
De pequena estatura,
Um gicgante musical.
Era um mundo de ternura
No seu toque magistral!
Sempre dava à gente um prêmio
Ao tocar seu Sete Cordas,
Punha a alma do boêmio
Lá no céu, bem junto às bordas!
Quer pra mim, quer pra você,
Que amante da seresta,
Recordar sempre o Itê
É manter a alma em festa!
Esse poema foi feito por Delmo Freitas um amigo de meu pai em sua homenagem.
Um comentário:
recordá-lo com certeza é sempre lembrar de alegria....
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